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PF se une a instituições financeiras em força-tarefa contra hackers

Instituição pretende reunir esforços com setores público e privado para combater ameaças cibernéticas

A Polícia Federal (PF) começou a unir esforços com empresas do setor financeiro para combater ameaças cibernéticas. A instituição pretende formar uma força-tarefa que combine setores público e privado no combate aos crimes virtuais.

Nessa quinta-feira (24/2), a PF se reuniu com empresas como Santander, Banco do Brasil, Mercado Livre, XP, Caixa Econômica e outras para discutir a iniciativa.

“A Polícia Federal já instituiu a Unidade Especial para Investigação a Crimes Cibernéticos e pretende apresentar para a sociedade uma forma de atuação unificada, objetivando preservar a integridade das informações e processos digitais das instituições e empresas privadas. A iniciativa busca a troca de informações para tornar as investigações policiais cada vez mais efetivas e eficazes contra a chamada cibercriminalidade”, explica a PF, em nota.

Grandes ataques hacker têm acontecido de forma cada vez mais frequente, como o que tirou do ar o site das Americanas e Submarino. Em dezembro, os comprovantes de vacinação de todos os brasileiros ficaram indisponíveis depois de ataque hacker que tirou do ar os sistemas do Ministério da Saúde.

“A força-tarefa ainda visa desarticular organizações criminosas que cometem crimes cibernéticos, preservar a soberania nacional de ataques contra instituições públicas brasileiras e, um dos efeitos esperados, é o fortalecimento da segurança nacional para atrair investimentos externos”, conclui o pronunciamento.

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